“Experiências iniciais com eventos esportivos têm trazido grandes resultados para os fãs, radiodifusores e detentores de direitos. Trabalhamos com nossos parceiros para ajudá-los a alcançar seus objetivos de negócios, atingir novas audiências, monetizar seus conteúdos”, informa o Facebook, sem detalhar o acordo com a CBF. Não será surpresa se a confederação adotar esse modelo e vender os direitos de transmissão do Brasileirão e da Copa do Brasil ao Facebook a partir de 2019.
Por enquanto, os direitos são exclusivos da Globo, que despeja cerca de 1,9 bilhão de reais nos cofres dos clubes por meio de um contrato que vence em menos de dois anos. A Globo enfrenta ainda a concorrência do canal Esporte Interativo, do grupo americano Turner, que acertou com 14 times das séries A e B, entre eles Palmeiras e Santos, para exibir jogos a partir de 2019. Na assinatura dos contratos, as luvas pagas pela Turner aos clubes chegam a 100 milhões de reais.
Fonte: A seleção brasileira vai a campo sem a Globo e com o Facebook — CartaCapital